A Cultura ou Arte Urbana tem seu embrião na Idade Média com a Arte Gótica, mais
especificamente entre os séculos XII e XIV em países como Inglaterra, Alemanha e França. Obras de artistas que deixaram sua marca na
história da arte, confrontando o modelo usual de comercialização ou intervenção
artística nos diversos segmentos.
Já no século XX, a Cultura Urbana começa a realizar inferências também na arquitetura, pintura e escultura. Na década 70 surge o movimento da Disco Music com os primeiros resquícios de Música Eletrônica que surgiu na periferia de bairros dos Estados Unidos passando a ser apreciada também nos grandes centros urbanos. No final deste período surge um outro movimento cultural chamado de Hip Hop que teve como um de seus precursores do artista Afrika Bambaataa que associa a dança de rua, a arte visual do Grafite, o MC (Mestre de Cerimônia) que realiza a apresentação dos artistas e a interação com o público com rimas realizadas na hora, e a figura do DJ que é o artista que executa músicas por meio de equipamentos analógicos e eletrônicos.
Já no século XX, a Cultura Urbana começa a realizar inferências também na arquitetura, pintura e escultura. Na década 70 surge o movimento da Disco Music com os primeiros resquícios de Música Eletrônica que surgiu na periferia de bairros dos Estados Unidos passando a ser apreciada também nos grandes centros urbanos. No final deste período surge um outro movimento cultural chamado de Hip Hop que teve como um de seus precursores do artista Afrika Bambaataa que associa a dança de rua, a arte visual do Grafite, o MC (Mestre de Cerimônia) que realiza a apresentação dos artistas e a interação com o público com rimas realizadas na hora, e a figura do DJ que é o artista que executa músicas por meio de equipamentos analógicos e eletrônicos.
O
artista Basquiat começou sua Carreira em 1977, realizando intervenções em muros
e demais espaços urbanos de Nova York. Foi amplamente representado pelo Punk Rock, contando com a
espontânea militância que pintava muros com frases de efeito de protesto ou as
imprimiam em cartazes, conhecidos como pôster bombs. Já nos anos de 1980, com a
apogeu da cultura pop norte-americana, no Brasil destaca-se um Rock tipicamente
nacional, com letras em resposta à censura e ao cenário político em vigência. Esta
linguagem artística traz à atualidade uma abrangência significativa, uma vez
que, não é raro, vermos estátuas vivas, músicos, malabares e atores
performáticos ganharem as ruas.
A
Música Eletrônica, movimento que agrega a cultura de paz por meio da música. O
Hip Hop, movimento que tem como uma de suas premissas tornar as expressões
artísticas uma fonte de recuperação e redução de danos, no que tange à vulnerabilidade da juventude com relação à opção da criminalidade nas áreas periféricas. O
Rock também tem várias vertentes, embora seja mais pautado na música e se organiza
constantemente em espaços públicos no intuito de expressar músicas de caráter autoral, ou seja, músicas compostas pelos próprios intérpretes.
A
indústria tem mudado bastante e ignora essas modalidades musicais, porém, a
região serrana do Distrito Federal tem rica e constante produção artística
nesses segmentos. A
música dentro da cultura de um povo serve como um agente de transformação
social, pois também gera emprego e renda. Também um é um agente auxiliar na
redução da criminalidade e da violência.
São
realizadas várias ações dentro e fora do Distrito Federal por Associações (ONGs, Coletivos Culturais e outros grupos) que se organizam para desenvolverem e
promoverem atividades voltadas para os mais diferentes segmentos da Cultura
Urbana tais como: Música (Música Eletrônica, Hip Hop, e Rock),
Dança (Break, Dança Charme e Dança de Rua), Pintura, Grafite, Esculturas, Malabares
, Estátuas Vivas, Teatro de Rua, Slackline, e Le Parkour.
Em
um momento que a sociedade brasileira se encontra fragilizada socialmente devido ao envolvimento de jovens com a criminalidade, o
tráfico de drogas e outros delitos, seria o momento mais que oportuno do Estado realizar
parcerias e apoio a essas políticas socioculturais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário